domingo, março 12, 2006

Errare Humanum Est

Tem uns dias que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem
O nosso impulso de sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas
E de pensar que eram os deuses astronautas
E que se pode voar sozinho até as estrelas
Ou antes dos tempos conhecidos, conhecidos
Vieram os deuses de outras galáxias
Ou de um planeta de possibilidades impossíveis
E de pensar que não somos
Os primeiros seres terrestres
Pois nós herdamos uma herança cósmica

Errare, errare humanum est (bis)

Nem deuses nem astronautas, oh, oh, oh
Eram os deuses astronautas,
Nem deuses nem deuses, nem deuses

La la la la la la la
Nem deuses nem astronautas
Eram os deuses astronautas
Na na na na na na na

Dez
Nove
Oito
Sete
Seis
Cinco
Quatro
Três
Dos
Um
Zero!

Errare Humanum Est - Jorge Ben (A tábua de esmeralda, 1974)