Mischievous
Então, quem depende de quem? É o escravo, como sempre se pensa? Ou não é assim tão simples?
Afinal, não precisa o Amo do seu escravo para extrair dele seu prazer?
Esse brilho nos olhos baixos do escravo denuncia seu verdadeiro orgulho escondido, a arrogância que ninguém pode lhe arrebatar: a de quem se sabe, no fundo, imprescindível.
Afinal, não precisa o Amo do seu escravo para extrair dele seu prazer?
Esse brilho nos olhos baixos do escravo denuncia seu verdadeiro orgulho escondido, a arrogância que ninguém pode lhe arrebatar: a de quem se sabe, no fundo, imprescindível.
Justa observação, Nin. :-) *
... mas o escravo não deixa de ser substituível...
Aquele abraço.
Querido Phil, um bom escravo nunca é substituível... Pelo menos, não facilmente ;)
Senhor Fallen, um beijo!!