Foi-se a poesia
Não tenho nada para contar. Não há histórias divertidas, interessantes, tristes, das que fazem pensar, das que fazem corar... Ou, para ser sincera, até há, mas perdi a vontade de contá-las. As palavras não fluem do meu cérebro até aos meus dedos como costumavam fazer, o fio foi cortado e não tenho força para procurar o culpado.
Também foram-se os chás quentes e as noites na varanda. Agora há rosais e kiwis trepadores na varanda e é preciso andar de olho nos coelhinhos para eles não devorarem os ternos rebentos.
Fiquei sem histórias ou apenas sem palavras? Dá cá esse livro, agora... Porque prefiro mergulhar nos mundos que outros criaram do que observar o que me envolve.
Também foram-se os chás quentes e as noites na varanda. Agora há rosais e kiwis trepadores na varanda e é preciso andar de olho nos coelhinhos para eles não devorarem os ternos rebentos.
Fiquei sem histórias ou apenas sem palavras? Dá cá esse livro, agora... Porque prefiro mergulhar nos mundos que outros criaram do que observar o que me envolve.
às vezes essa secura nos atinge. Mas tranquiliza-te, não és a única.
Um abraço.
E os mundos que outros criaram e que te envolvem?...
Aguardo o teu regresso.
Aquele abraço.
Tu és a poesia.
Com a chegada do Inverno, é necessário ás vezes, fazer alguma paragem...alguma mudança.
E a vida continua.
Vizinha...
Conta-me uma história..