We never know we go when we are going...
We never know we go when we are going --
We jest and shut the Door --
Fate -- following -- behind us bolts it --
And we accost no more --
Emily Dickinson (1830-1886)
(Ainda tenho imensas saudades tuas... E raiva porque a vida te levou do meu lado)
We jest and shut the Door --
Fate -- following -- behind us bolts it --
And we accost no more --
Emily Dickinson (1830-1886)
(Ainda tenho imensas saudades tuas... E raiva porque a vida te levou do meu lado)
Etiquetas: Emily Dickinson
Com um relinchar impaciente do seu corcel ele detém a sua montada em frente ao pequeno casebre onde há algum tempo atrás ele desesperava por poder entrar. Pouco ou nada mudou dede então, o pequno jardim continua viçoso, o velho carvalho ainda se mantém de pé, imponente e da chaminé um leve fumo branco se escapa. A príncipio ele mantém-se renitente se deve ou não desmontar e cumprimentar a dona da casa, mas após uns minutos decide-se a fazer isso mm, afinal de contas n custa nada dizer um simples olá. Duas ou três pancadas são dadas na porta de madeira e no seu interior o som de passos faz-se ouvir. Com um ranger a porta abre-se e uma mulher de cabelos pretos e uns olhos verde-esmeralda aparece à sua frente segurando uma chávena de chá. - Olá Diana, como tens passado? :)
A vida tem essas crueldades que ninguém entende.
Beijos moça. Um abraço pra você não se sentir só.